Oi gente!

Hoje nós vamos viajar com o meu amigo do peito, Renato Carvalho. Esse moço sabe o que é lugar bom, viu! Falou em férias? Ele já está perambulando por aí…

O lugar que ele escolheu foi nada mais, nada menos, que Québec. Como ele mesmo falou, “uma cidade com uma mistura exata da modernidade americana e a sofisticação secular.”

Vem com a gente…

Para passear:

Parc des Champs-de-Bataille, considerado o Central park da cidade. São 267 acres de morrinhos gramados, jardins, monumentos, fontes e árvores e mais árvores, tornando-se o local favoritos dos “quebequenses” quando querem fazer exercícios, ou esquentar debaixo de um solzinho. Por falar em monumentos e esculturas, o Museu nacional de Belas Artes é imperdível, para quem gosta de artes.

Le Chatêau Frontenac, ou Castelo Frontenac, símbolo maior da cidade de Québec. Esse castelo “da vida real” é um hotel desde o século 19, onde várias personalidades escolhem se hospedar, com muito luxo e sofisticação, diga-se de passagem.

Terrace Dufferin – Essa área propícia para um passeio tranquilo começa na base do Castelo Frontenac, com vista de encher os olhos para o Rio São Lourenço. Nos meses de verão, é uma das atrações principais da cidade, por ter vários talentosos performers nas ruas. Há também algo bem interessante durante, aproximadamente, 3 semanas, em julho e agosto. O local se transforma em uma livraria a céu aberto chamada “Le Bouquenistes du Saint Laurent”. Super bacana para quem adora ler e curtir a natureza, heim?

Citadelle – a antiga Québec, foi contruída dentro de um forte, no estilo que lembra castelos franceses. Mas, também, com arquitetura mais moderna percebida no Price Building.

Diquinha – Québec está dividida em cidade alta e cidade baixa. Unindo as duas, há inúmeras escadarias, ladeiras…  Mas há também uma forma mais sofisticada, ou seria menos cansativa, rsrs… de subir e descer… usando o elevador Funicular. O que ainda torna a maratona mais interessante, pois ao sair dele, vocês vão encontrar a rua mais charmosa da cidade, que tem início na famosa escada Escalier Casse-Cou… e o charme não pára, porque é aqui que vamos encontrar lojinhas de souvenirs e restaurantes de comidas típicas e exóticas. Humm adoro!

Para comer:

L’Astral – amei o nome, rs! – Um restaurante, que fica no topo do Hotel Le Concorde. Aqui a experiência é 600 pés acima do nível do mar, na parte mais alta de Québec. Só que ainda não falei tudo… o restaurante é rotatório. E, em aproximadamente, uma hora e meia, a gente pode ter a vista do Rio São Lourenço ao belo Jardim de Joana D’Arc. Isso tudo saboreando a culinária canadense-francesa.

Já posso dizer que não amei só o nome do restaurante, mas tuuuudo… pôxa vida! Tenha dó né? Acho que vou virar uma cigana urgente! rs…

Bom, avisei para vocês no início que o Renato perambula… então espera aí que ele tem uma diquinha mais ao norte. Há uma ponte que liga Québec a Ile d’Orleans. Atravessando a ponte, a paisagem muda para um clima romântico e camponês.

– ” Não há prédios, não há semáforos… apenas pequenas vilas coloniais cobertas de macieras, que você pode, e deve experimentar comê-las assim: do pé!”

Parabéns direto de Québec e com uma maçãzinha tirada do pé? kkkkk… só quem pode! Obrigada meu amigo! Pelos seus olhos, já estou morrendo de vontade de conhecer Québec.

Um belo cenário para lua de mel. A Be Happy leva você lá. www.behappyviagens.com.br